" O McDonald’s conseguiu tudo isto com ferramentas digitais."
Como estávamos falando de Branding em uma das postagens de hoje, e frisando nessa ação de Brand Management via redes sociais, ou seja, através do mundo digital, achamos uma coisa muito interessante! O McDonald's promoveu um evento na Europa criando um jogo que estaria disponível através de telões digitais por uma vasta área de lá que permite que qualquer pessoa com um celular com acesso a internet ou GPS (funcionários estariam controlando os jogos por um website para tornar isso possível) entre em um joguinho fácil e rápido para concorrer a um de três produtos disponíveis em qualquer McDonald's , mobilizando uma integração maior ainda das pessoas com a marca.
A estratégia de marketing foi chamada de "Pick and Play", que em português significa "Clique e Jogue" e está circulando pelo Youtube com mais de 333894 acessos.
Segue o video abaixo:
Como diz a própria postagem do site midiatismo.com.br , nesta ação o McDonald's conseguiu reunir três interessantes estratégias:
Branding - A empresa com certeza atraiu muitos olhares para sua marca naquele dia,pois todo mundo queria participar e todo mundo queria interagir com o grande painel. A empresa chamou atenção da cidade e da mídia internacional para sua ação;
Engajamento - Não apenas todos viram, mas muitos interagiram. Este tipo de interação é muito bem recebido pelo usuário e tem muitos mais retorno porque a pessoa não apenas “assisti” aquela marca, mas interage, faz parte, cria vínculos mais fortes;
Free Stuff - Doar brindes e dar coisas de graça é extremamente comum, as pessoas adoram, falam bem da empresa por isso e acaba sempre sendo uma saída comum para conquistar alguns clientes;
Esperamos que tenham gostado! Até mais gente! :)
segunda-feira, 27 de junho de 2011
EMPRESA X MÍDIA : CIDADANIA
Boa tarde, leitores!
Hoje iremos retratar sobre a importância da ética na empresa, em sua relação com os meios de comunicação, e a influência dessas grandes organizações empresarias na cidadania e no comportamento da sociedade contemporânea.
As grandes empresas capitalistas, no mundo globalizado que vivemos, tem grande responsabilidade social e são responsáveis, também, pela difusão da cidadania para com a sociedade. Avanços tecnológicos e científicos, estão mudando os hábitos de comunicação das pessoas - "em segundos, notícias dão a volta ao mundo, capitais entram e saem de um país por transferências eletrônicas, novos produtos são fabricados ao mesmo tempo em muitos países e em nenhum deles isoladamente. Fenômenos globais influenciam fatos e locais e vice-versa" (VIEIRA, 1998, p. 13) -colocando-nos todos numa mesma rede de interações. Neste contexto surge uma necessidade para governo, empresas e sociedade: de transparência em toda a cadeia de relacões sociais, econômicas e políticas. A empresa através de suas ações de marketing socialmente responsável, ao invés de maximizar seus produtos e serviços, o faz através da associação a uma causa de relevância ética para a sociedade.
No Brasil, nos últimos anos, principalmente a partir da década de 80, a maioria das empresas vem mudando profundamente seu modo de ser e de se relacionar com a comunidade.
Antes, sua maior preocupação era apenas mostrar um balanço com os melhores resultados possíveis. As empresas, pouco se preocupavam sobre suas atuações no mercado.
Mas, no mundo todo, têm ocorrido mudanças radicais e profundas. Hoje, e cada vez mais, exige-se que as corporações assumam responsabilidades sociais tão mais amplas que seria impensável compará-las com o que ocorria poucos anos atrás. Uma agradável surpresa: quase sempre, essas exigências partem agora dos próprios donos das empresas, que obrigam o respeito ao consumidor, a proteção ao meio ambiente, o apoio e participação em programas sociais, ajudando os governos a combaterem a miséria e as desigualdades sociais.
Enfim, Nenhuma comunicação empresarial será capaz de produzir uma boa imagem de uma empresa desonesta, corrupta, poluidora e que considera seus empregados apenas peças de máquinas. No mínimo, porque ela estará sempre na alça de mira da imprensa. Mostrando mais uma vez que a relação empresa e mídia é muito importante para o crescimento economico e social de uma empresa atualmente.
Esperamos que tenham aprendido mais um pouco sobre essa relação tão importante: empresa e a mídia junto a cidadania.
Hoje iremos retratar sobre a importância da ética na empresa, em sua relação com os meios de comunicação, e a influência dessas grandes organizações empresarias na cidadania e no comportamento da sociedade contemporânea.
As grandes empresas capitalistas, no mundo globalizado que vivemos, tem grande responsabilidade social e são responsáveis, também, pela difusão da cidadania para com a sociedade. Avanços tecnológicos e científicos, estão mudando os hábitos de comunicação das pessoas - "em segundos, notícias dão a volta ao mundo, capitais entram e saem de um país por transferências eletrônicas, novos produtos são fabricados ao mesmo tempo em muitos países e em nenhum deles isoladamente. Fenômenos globais influenciam fatos e locais e vice-versa" (VIEIRA, 1998, p. 13) -colocando-nos todos numa mesma rede de interações. Neste contexto surge uma necessidade para governo, empresas e sociedade: de transparência em toda a cadeia de relacões sociais, econômicas e políticas. A empresa através de suas ações de marketing socialmente responsável, ao invés de maximizar seus produtos e serviços, o faz através da associação a uma causa de relevância ética para a sociedade.
No Brasil, nos últimos anos, principalmente a partir da década de 80, a maioria das empresas vem mudando profundamente seu modo de ser e de se relacionar com a comunidade.
Antes, sua maior preocupação era apenas mostrar um balanço com os melhores resultados possíveis. As empresas, pouco se preocupavam sobre suas atuações no mercado.
Mas, no mundo todo, têm ocorrido mudanças radicais e profundas. Hoje, e cada vez mais, exige-se que as corporações assumam responsabilidades sociais tão mais amplas que seria impensável compará-las com o que ocorria poucos anos atrás. Uma agradável surpresa: quase sempre, essas exigências partem agora dos próprios donos das empresas, que obrigam o respeito ao consumidor, a proteção ao meio ambiente, o apoio e participação em programas sociais, ajudando os governos a combaterem a miséria e as desigualdades sociais.
Enfim, Nenhuma comunicação empresarial será capaz de produzir uma boa imagem de uma empresa desonesta, corrupta, poluidora e que considera seus empregados apenas peças de máquinas. No mínimo, porque ela estará sempre na alça de mira da imprensa. Mostrando mais uma vez que a relação empresa e mídia é muito importante para o crescimento economico e social de uma empresa atualmente.
Esperamos que tenham aprendido mais um pouco sobre essa relação tão importante: empresa e a mídia junto a cidadania.
Brand Management via redes sociais
Boa tarde , leitores!
Hoje estamos aqui para falar do Brand Management ou Branding, que no termo em português significa Gestão de Marcas. Mas o que seria exatamente isso?
Branding é a aplicação de técnicas de marketing sobre a criação e divulgação de produtos, novas linhas de determinados produtos ou marcas com o objetivo de lincar aquela marca ao mercado, atraindo o público alvo, interagindo com ele, trazendo ao mundo da maneira melhor possível e mais interessante, "a cara da empresa". É tudo questão de construir ou modificar a marca ou o produto para o público e para o mercado, aumentando a qualidade do produto e sua atividade e assim, aumentando também, o valor da marca e o valor da empresa que o produz.
As empresas então aplicam essa divulgação de fortalecimento de suas Brands através de propagandas , jornais, televisão, outdoors e de tempos pra cá, elas começaram a investir em meios que estão sendo utilizados pelo mundo todo e que tem forte influência e facilidade imensa de expansão em qualquer parte do mundo; as redes sociais.
O facebook, os blogs e o twitter são atualmente, fontes de Brand Management que alcança um vasto e até inimaginável público e que muitos empresários garantem: dá certo. Uma publicação de outubro do ano passado do "Portal de Banding" já falava da eficiência desses métodos através das redes sociais como o blog, por exemplo, trazendo depoimentos de marcas como a C&A , que mantém o blog "Tá na vitrine, tá na C&A", a Corello com o "Pé na Moda" e outras marcas como a Le Postiche, Costume, Lita Mortari e Arno.
O que mostra que mesmo que estabelecer uma marca na mente dos clientes seja uma tarefa que exige planejamento e estratégia, o poder do "boca-a-boca" e do posicionamento do produto junto às redes sociais de seus consumidores é algo que não pode ser desconsiderado devido a grande rapidez com que as informações se espalham e recrutam pessoas interessadas no assunto.
Espero que tenham aproveitado o texto e até mais! :)
Hoje estamos aqui para falar do Brand Management ou Branding, que no termo em português significa Gestão de Marcas. Mas o que seria exatamente isso?
Branding é a aplicação de técnicas de marketing sobre a criação e divulgação de produtos, novas linhas de determinados produtos ou marcas com o objetivo de lincar aquela marca ao mercado, atraindo o público alvo, interagindo com ele, trazendo ao mundo da maneira melhor possível e mais interessante, "a cara da empresa". É tudo questão de construir ou modificar a marca ou o produto para o público e para o mercado, aumentando a qualidade do produto e sua atividade e assim, aumentando também, o valor da marca e o valor da empresa que o produz.
As empresas então aplicam essa divulgação de fortalecimento de suas Brands através de propagandas , jornais, televisão, outdoors e de tempos pra cá, elas começaram a investir em meios que estão sendo utilizados pelo mundo todo e que tem forte influência e facilidade imensa de expansão em qualquer parte do mundo; as redes sociais.
O facebook, os blogs e o twitter são atualmente, fontes de Brand Management que alcança um vasto e até inimaginável público e que muitos empresários garantem: dá certo. Uma publicação de outubro do ano passado do "Portal de Banding" já falava da eficiência desses métodos através das redes sociais como o blog, por exemplo, trazendo depoimentos de marcas como a C&A , que mantém o blog "Tá na vitrine, tá na C&A", a Corello com o "Pé na Moda" e outras marcas como a Le Postiche, Costume, Lita Mortari e Arno.
O que mostra que mesmo que estabelecer uma marca na mente dos clientes seja uma tarefa que exige planejamento e estratégia, o poder do "boca-a-boca" e do posicionamento do produto junto às redes sociais de seus consumidores é algo que não pode ser desconsiderado devido a grande rapidez com que as informações se espalham e recrutam pessoas interessadas no assunto.
Espero que tenham aproveitado o texto e até mais! :)
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Empresas de Mídia
Boa noite, leitores!!
Hoje iremos retratar sobre um assunto que vem crescendo com a globalização, grandes investimentos e avanços tecnológicos: A Empresa de Mídia.
A Microsoft comprou a aQuantive; o Google comprou a DoubleClick; o Yahoo comprou os 80% da Right Media, e a agência de publicidade WPP comprou a 24/7 Real Media. Tudo isso apenas durante um período de seis semanas no ano de 2007.
Qual seria o motivo e semelhança entre esses investimentos?
O elo comum em todas essas operações: as empresas adquiridas são companhias de publicidade online.
Um novo conceito de comunicação no mercado publicitário. Uma mídia que une a agilidade da Internet e sua praticidade no mercado mundial.
De acordo com dados do Interactive Advertising Bureau (IAB, Escritório de Publicidade Interativa) e da PricewaterhouseCoopers (PwC), a receita da publicidade online aumentou 35% em 2006.
Antes, a publicidade era uma disciplina criativa que se pautava por relações consolidadas. A publicidade online derrubou ambos os conceitos. Ela passou, basicamente, de uma forma de arte para uma combinação de arte e ciência. Isto tem implicações para todos os envolvidos. Os anunciantes querem parâmetros de referência e informações sobre desempenho, disse Kartik Hosanagar, professor de Operações e de Gestão de Informações da Wharton.
A publicidade na Internet e seu potencial de transformação da indústria é mais do que mera moda passageira ou o resultado de uma exuberância irracional.
A pressa em consolidar a indústria de publicidade online decorre da combinação de uma série de fatores, inclusive do rápido crescimento dessa indústria em relação a outras formas de publicidade.
Esta forma de publicidade ainda esta longe de ser a de maior expressão,
De acordo com a TNS Media Intelligence, os gastos com publicidade na televisão em 2006 contabilizaram 65,4 bilhões de dólares. Jornais, revistas e rádio geraram um montante de 27,9 bilhões, 29,8 bilhões e 11 bilhões de dólares, respectivamente, em 2006. Com base em números fornecidos pelo IAB, a publicidade online só é superior à do rádio até o momento.
O que está mudando com a Internet, é a forma como os anúncios estão sendo vendidos, bem como a expectativa dos anunciantes em relação ao retorno obtido pelo dinheiro investido em publicidade.
Embora a publicidade online se torne, provavelmente, a opção mais eficaz em várias formas de mídia, é bem provável que ela continue barata em relação a outras formas disponíveis. Por quê? São tantos os sites onde se pode anunciar online. Existem inúmeras páginas distintas em um site. Tem-se, com isso, um volume enorme de oferta e uma demanda relativamente pequena.
Se havera uma supersaturação das Empresas de Mídia, ninguém pode prever. Por enquanto, seu crescimento continua incontrolável.
Por hoje é so pessoal, espero que tenham compreendido e gostado da postagem!
Hoje iremos retratar sobre um assunto que vem crescendo com a globalização, grandes investimentos e avanços tecnológicos: A Empresa de Mídia.
A Microsoft comprou a aQuantive; o Google comprou a DoubleClick; o Yahoo comprou os 80% da Right Media, e a agência de publicidade WPP comprou a 24/7 Real Media. Tudo isso apenas durante um período de seis semanas no ano de 2007.
Qual seria o motivo e semelhança entre esses investimentos?
O elo comum em todas essas operações: as empresas adquiridas são companhias de publicidade online.
Um novo conceito de comunicação no mercado publicitário. Uma mídia que une a agilidade da Internet e sua praticidade no mercado mundial.
De acordo com dados do Interactive Advertising Bureau (IAB, Escritório de Publicidade Interativa) e da PricewaterhouseCoopers (PwC), a receita da publicidade online aumentou 35% em 2006.
Antes, a publicidade era uma disciplina criativa que se pautava por relações consolidadas. A publicidade online derrubou ambos os conceitos. Ela passou, basicamente, de uma forma de arte para uma combinação de arte e ciência. Isto tem implicações para todos os envolvidos. Os anunciantes querem parâmetros de referência e informações sobre desempenho, disse Kartik Hosanagar, professor de Operações e de Gestão de Informações da Wharton.
A publicidade na Internet e seu potencial de transformação da indústria é mais do que mera moda passageira ou o resultado de uma exuberância irracional.
A pressa em consolidar a indústria de publicidade online decorre da combinação de uma série de fatores, inclusive do rápido crescimento dessa indústria em relação a outras formas de publicidade.
Esta forma de publicidade ainda esta longe de ser a de maior expressão,
De acordo com a TNS Media Intelligence, os gastos com publicidade na televisão em 2006 contabilizaram 65,4 bilhões de dólares. Jornais, revistas e rádio geraram um montante de 27,9 bilhões, 29,8 bilhões e 11 bilhões de dólares, respectivamente, em 2006. Com base em números fornecidos pelo IAB, a publicidade online só é superior à do rádio até o momento.
O que está mudando com a Internet, é a forma como os anúncios estão sendo vendidos, bem como a expectativa dos anunciantes em relação ao retorno obtido pelo dinheiro investido em publicidade.
Embora a publicidade online se torne, provavelmente, a opção mais eficaz em várias formas de mídia, é bem provável que ela continue barata em relação a outras formas disponíveis. Por quê? São tantos os sites onde se pode anunciar online. Existem inúmeras páginas distintas em um site. Tem-se, com isso, um volume enorme de oferta e uma demanda relativamente pequena.
Se havera uma supersaturação das Empresas de Mídia, ninguém pode prever. Por enquanto, seu crescimento continua incontrolável.
Por hoje é so pessoal, espero que tenham compreendido e gostado da postagem!
sábado, 4 de junho de 2011
Caso TAM
Olá caros leitores, eis aqui um excelente exemplo real de como acontece e se desenvolve as relações com a mídia no decorrer de uma crise, exemplo este correlacionado com o post anterior. É bem interessante ler o texto e dar uma olhada no vídeo posteriormente, vocês acabarão vendo que esse tipo de situação e relação é bem comum e interessante de ser analisada.
Fica a dica! Espero que aproveitem.
Até a próxima!
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Crise x Mídia
Boa noite, leitores!
O tema em pauta hoje será as relações com a mídia quando ocorre uma crise na organização. Tema que interliga e deixa claro o importante papel da comunicação na administração empresarial e no gerenciamento de crises.
Bom, vivemos em um mundo interligado o qual nos remete a concluir que um problema que, em princípio, diria respeito apenas a uma empresa e ao seu núcleo interno, pode adquirir imediatamente, através das redes socias ou meios de comunicaçao mais tradicionais, uma dimensão imensurável. Ou seja, qualquer coisa negativa que escape à midia e ganhe visibilidade pode agravar a crise.
Uma característica comum as crises nas grandes empresas é que elas repercutem rapidamente na mídia, por conta do sensacionalismo que podem representar para os veículos de comunicação e do espetáculo que podem se transformar para a sociedade.
De fato todas as organizações estão vulneráveis a crises, são situaçoes muitas vezes inesperadas e inevitáveis. A diferença é a forma que tais empresas as administram. Algumas mais preparadas, do ponto de vista da comunicação e das relações com a mídia, conseguem contornar mais facilmente o problema. Outras deixam que os fatos, ou boatos, destruam a sua reputação. A maioria das crises de imagem, se bem administradas, podem ser superadas.
Por conta desse aspecto global das crises, as empresas devem preparar um plano de administração de crises também global, que permita informar todos os públicos envolvidos em tempo real, através de amplos meios de comunicaçao.
O departamento de comunicação das empresas e relações publicas tem papel fundamental durante o processo no qual ocorre a crise e sua administração. As empresas que transmitirem as informações sobre o problema ocorrido e as ações tomadas pela empresa para resolvê-lo de forma correta e eficiente superam as crises sem prejudicar sua imagem.
A imprensa deve ser bem atendida e o publicista ou porta-voz deve, na medida do possível, atender às solicitações de entrevistas. Os profissionais do departamento de comunicação devem atualizar os boletins e divulgar noticias frequentemente.
É importante monitorar a mídia e corrigir eventuais erros ou informaçoes distorcidas para que não haja novas crises. Os demais públicos - colaboradores, clientes, acionistas, fornecedores, a propria sociedade e governo - também devem ser mantidos informados e suas reações, acompanhadas. Qualquer falha nessa comunicação pode gerar novas crises ou destruir a imagem da corporação.
Por hoje é só, pessoal! Espero que aproveitem a matéria e até a próxima.
O tema em pauta hoje será as relações com a mídia quando ocorre uma crise na organização. Tema que interliga e deixa claro o importante papel da comunicação na administração empresarial e no gerenciamento de crises.
Bom, vivemos em um mundo interligado o qual nos remete a concluir que um problema que, em princípio, diria respeito apenas a uma empresa e ao seu núcleo interno, pode adquirir imediatamente, através das redes socias ou meios de comunicaçao mais tradicionais, uma dimensão imensurável. Ou seja, qualquer coisa negativa que escape à midia e ganhe visibilidade pode agravar a crise.
Uma característica comum as crises nas grandes empresas é que elas repercutem rapidamente na mídia, por conta do sensacionalismo que podem representar para os veículos de comunicação e do espetáculo que podem se transformar para a sociedade.
De fato todas as organizações estão vulneráveis a crises, são situaçoes muitas vezes inesperadas e inevitáveis. A diferença é a forma que tais empresas as administram. Algumas mais preparadas, do ponto de vista da comunicação e das relações com a mídia, conseguem contornar mais facilmente o problema. Outras deixam que os fatos, ou boatos, destruam a sua reputação. A maioria das crises de imagem, se bem administradas, podem ser superadas.
Por conta desse aspecto global das crises, as empresas devem preparar um plano de administração de crises também global, que permita informar todos os públicos envolvidos em tempo real, através de amplos meios de comunicaçao.
O departamento de comunicação das empresas e relações publicas tem papel fundamental durante o processo no qual ocorre a crise e sua administração. As empresas que transmitirem as informações sobre o problema ocorrido e as ações tomadas pela empresa para resolvê-lo de forma correta e eficiente superam as crises sem prejudicar sua imagem.
A imprensa deve ser bem atendida e o publicista ou porta-voz deve, na medida do possível, atender às solicitações de entrevistas. Os profissionais do departamento de comunicação devem atualizar os boletins e divulgar noticias frequentemente.
É importante monitorar a mídia e corrigir eventuais erros ou informaçoes distorcidas para que não haja novas crises. Os demais públicos - colaboradores, clientes, acionistas, fornecedores, a propria sociedade e governo - também devem ser mantidos informados e suas reações, acompanhadas. Qualquer falha nessa comunicação pode gerar novas crises ou destruir a imagem da corporação.
Por hoje é só, pessoal! Espero que aproveitem a matéria e até a próxima.
Circulares!
Olá, caros leitores!
Nesse post iremos tratar as regras para se fazer uma circular! Mas o que é uma circular?
De acordo com o Brasil Escola (www.brasilescola.com): "A circular é uma carta destinada a funcionários de um determinado setor, remetida pelo chefe da repartição ou do departamento. Tem o objetivo de transmitir normas, ordens, avisos, pedidos, ou seja, de delimitar comportamentos e homogeneizar condutas de um grupo de pessoas."
Na circular devem existir:
1- Timbre (logotipo da empresa, símbolo do departamento)
2- Título e número (essencial para identificação)
3- Data
4- Ementa (síntese do assunto abordado no texto)
5- Vocativo ou invocação com o pronome de tratamento adequado;
6- Texto (bem explicado, claro e objetivo)
7- Breve despedida
8- Assinatura
Eis um modelo de circular:
Espero que tenham compreendido!
Até a proxima!
Nesse post iremos tratar as regras para se fazer uma circular! Mas o que é uma circular?
De acordo com o Brasil Escola (www.brasilescola.com): "A circular é uma carta destinada a funcionários de um determinado setor, remetida pelo chefe da repartição ou do departamento. Tem o objetivo de transmitir normas, ordens, avisos, pedidos, ou seja, de delimitar comportamentos e homogeneizar condutas de um grupo de pessoas."
Na circular devem existir:
1- Timbre (logotipo da empresa, símbolo do departamento)
2- Título e número (essencial para identificação)
3- Data
4- Ementa (síntese do assunto abordado no texto)
5- Vocativo ou invocação com o pronome de tratamento adequado;
6- Texto (bem explicado, claro e objetivo)
7- Breve despedida
8- Assinatura
Eis um modelo de circular:
Fundação Midiatica Empresarial
CNPJ: 32.003.003/0001-01
Rua da Aprovação, 10
640030-300 – Salvador – BA
CIRCULAR Nº 02/09. Em 03 de junho de 2011.
Ementa: Aprovação na disciplina
Senhores funcionários:
Comunicamos que, por mérito, os senhores estão aprovados na disciplina ADM202 com nota máxima.
Congratulações,
___________________
Sérgio Luiz Leite
Gerente administrativo
Espero que tenham compreendido!
Até a proxima!
Assinar:
Postagens (Atom)